16 de junho de 2009

Pouco.

E veio o medo de te perder. O despido e incomum medo, que cavalga nas veias e leva pelo corpo o calor que o frio causa quando passa. Foi depois de u mlongo período, olhos inchados me perseguindo, idéias de terror psicológico, de tortura psicológica, coisas escabrózas que só uma mente que conhece pontos bons e ruins. Ruins.

Essa alma não sabe lidar, literalmente, com pessoas. Ora, pensa em fazer o melhor para o próximo. Noutra, pensa em si, de modo ainda complacido com o próximo. Pensa só em si e em mais nada, ou pelo menos tenta parecer fazer assim. Ou, simplesmente não pensa e faz, simplesmente não pensa e não faz, e sente dor. É, é complicado praquela alminha que acredita carregar mais do que aguenta na cabeça.

Humano! Demasiado humano!

E ele não sabe o que fazer e vê que, pior do que seu sofrimento, é o sofrimento alheio.

Temo por esta alma, que um dia pode perder as estribeiras...


Le Chaos me provoque.
Provocation chaotique.

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