23 de junho de 2009

Why tears felt down.


Abraços,
aquele em que o braço direito passa por cima do ombro e o esquerdo passa por baixo do outro braço, as mãos se entrelaçam nas costas e causam um choque de calor e amor. O rosto fica mais perto da orelha e, se o cabelo for grande, você sente o cheiro. Se for curto, admiram-se os pelos do pescoço e a tez.

Aquele dos dois braços laçando por baixo, onde a cintura fica no seu controle, literalmente nos seus braços e, vc deixa que o seu pescoço fique totalmente vulnerável à um ataque de carinho incontrolável. A maciez das partes médias do corpo é única e simpática, sempre deixando aquela sensação de intimidade caseira. Um abraço digno de amigos, daqueles que transcendem as coisas.

Aquele outro, é, aquele dos braços por cima, onde você até não se sinta tão á vontade, ou mesmo confortável, mas sabe que a outra pessoa vai estar te dando o abraço dois braços laçando por baixo e, que isso vai ser muito bom para ambos. Melhor até, eu diria, pra quem te abraça.

Existem, claro, mil e um outros abraços, outras mil outras formas e modos diferenciados do mesmo abraço. São infinitos e sempre únicos.

Eu sinto falta de abraços.
Eu sinto falta de humanismo na humanidade.

Por um mundo mais 'mundo'; um mundo menos "mundinhos".

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